LUPA SANTIAGO E RODRIGO MORTE lançam podcast O LADO BOM
Músicos se uniram para buscar personagens pelo Brasil que contem histórias inspiradoras de seus negócios
Tudo tem seu lado bom. É isso que se ouve quando se é desafiado a encontrar uma parte positiva durante as catástrofes ou problemas pessoais, seja um aprendizado ou mesmo uma forma diferente de seguir ou ver a vida. Foi pensando nisso que o guitarrista e compositor Lupa Santiago e o arranjador e também compositor Rodrigo Morte, se uniram para lançar o Podcast O Lado Bom.
Criado num momento em que todos foram obrigados a viver isolados em casa e muitos tiveram perdas pessoais ou materiais, O Lado Bom é como aquele telefonema inesperado de um amigo que conta algo leve, uma boa história, e que certamente deixará o ouvinte se sentindo melhor do que antes. Os assuntos são diversos: gastronomia, mundo digital, natureza, turismo, música, sempre com um personagem contando sua trajetória, seus desafios superados e também, nesse momento, como fez seu negócio sobreviver. E mais do que isso, O Lado Bom, promete seguir em frente, mesmo depois da pandemia, com boas novas e entrevistas que farão todos pensarem que realmente, se procurar bem, sempre há uma coisa positiva para contar.
O Lado Bom já está disponível em todas as plataformas digitais desde o dia 11 de agosto, como Spotify, Google Podcasts, Overcast, Tunein, RadioPublic, entre outros. A cada terça-feira, um novo episódio do podcast estará no ar.
Lupa Santiago é guitarrista e compositor, tem 24 cds lançados como líder e vários outros acompanhando artistas do Brasil e do mundo. Se apresentou em 36 países, lançou três livros pela Advance Music (Alemanha) e Editora Souza Lima (Brasil), que estão disponíveis nas versões em português, inglês e espanhol. É Coordenador da Faculdade Souza Lima e desde 2010 faz parte da Diretoria da IASJ (International Association of Schools of Jazz). Lançou o app de música instrumental Real Book Brasil e é também apresentador do programa Edição Limitada, na Rádio Eldorado, duas vezes na semana.
Rodrigo Morte é compositor, arranjador, gestor cultural, produtor musical e educador. Foi diretor da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. É arranjador da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo desde 1998, tendo escrito para nomes como Rosa Passos, Dave Liebman, Maria Rita, Jane Monheit, Gal Costa, João Bosco, Dori Caymmi, Amilton Godoy, João Donato, Toninho Horta, Regina Carter, Arnaldo Antunes, Yamandú Costa, Hamilton Holanda, Lulu Santos, Ed Motta, César Camargo Mariano, Luís Melodia, Raul de Souza, Daniela Mercury, Ted Nash, Ben Allison, Michael Blake e o Collective Jazz Composers, Paulinho da Viola, Zimbo trio, entre outros. Teve peças encomendadas, estreadas e gravadas por grupos como a Orchestre National d’Île de France, Filarmônica de Bruxelas, Westchester Jazz Orchestra, Greensboro Symphonic Orchestra, SoundScape Big-Band, Orquestra Petrobras Sinfônica, Jazzmin’s Big Band, Orquestra Sinfônica do Recife, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo, entre outros.
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